Há algum tempo que venho pensando em escrever sobre “Oportunidades e Escolhas”. Um tema que para muitos pode parecer “batido”, para outros novidade até.

Decidir escrever também foi uma escolha.

O tempo todo em nossas vidas somos expostos a situações do cotidiano, eu as chamo de “oportunidades”, e sobre estas, podemos sempre escolher.

As oportunidades vão desde coisas pequenas, simples, como por exemplo a que citei no inicio deste texto, pois escolhi escrevê-lo, poderia não tê-lo feito, seria outra “escolha”. Mas também somos expostos a situações/oportunidades que nos permitem escolhas de maior impacto em nossa vida e na vida dos que vivem conosco.

No meu caso, dentre muitas outras, cito algumas que impactaram profundamente a minha vida. * Escolhi ir estudar num colégio interno. * Escolhi fazer o curso do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR). * Escolhi mudar para Tubarão. * Escolhi casar. * Também escolhi mudar para Blumenau. * Da mesma forma escolhi também trabalhar no Rio de Janeiro e em São Paulo.

A minha volta para Blumenau em 2006 também foi uma escolha. Estes são apenas alguns exemplos de oportunidades que a vida me proporcionou e me permitiu fazer escolhas, eu as fiz, e isso impactou na vida das pessoas que vivem comigo e também determinou a minha jornada até aqui. Poderiam ter sido outras escolhas? Sim.

Certamente que poderiam e certamente a minha vida teria seguido outro caminho, seriam outros impactos nas pessoas ao meu redor, seria outra jornada se, em quaisquer situações acima, a escolha tivesse sido outra.

Às vezes podemos nos perguntar: E como seria a minha vida se fossem feitas outras escolhas? Se tivéssemos escolhido outro caminho? Não há como saber, nós não vivemos àquela vida, vivemos sim a vida que escolhemos viver. Se a escolha tivesse sido outra, certamente eu teria vivido muitas coisas boas e coisas não tão boas também.

Então, a questão que podemos trazer é: Como fazer as melhores escolhas? Como escolher a vida que queremos viver?

Uma possibilidade é que nossas escolhas sejam baseadas nos nossos valores, nas nossas crenças e que elas estejam alinhadas e deem suporte para a nossa missão de vida.

Com base nisso, talvez nossas escolhas façam mais sentido e nos levem para aquilo que buscamos, aquilo que iremos colher. Neste momento, vem a tona aquele outro pensamento que diz: “Podemos escolher o que semear, mas semeado, iremos colher”.

Bom, então é isso, após fazer as nossas escolhas, nos resta vivê-las; vivê-las até decidirmos manter ou dar um novo rumo a nossa vida, fazendo escolhas…

E as suas crenças? Os seus valores? A sua missão de vida? Estão claros para você? O que você vem semeando?

Pense nisso, boa semana e ótimas escolhas!